[indução do prazer literário através de idéias flutuantes]

terça-feira, 3 de março de 2009

Antítese antropocêntrica

Minhoca louca. E o cheiro de pipoca...

Faz diferença escrever porta adentro?

E o maldito interfone, com chaves – segredos trocados.

Ah... Comida quente! Saudade. De ter o que fazer.
Até o mais barato dos vinhos secos é desejado na geladeira [inexistente]
Diariamente há melodias [eletrônicas]
Cadê o varal? Al Al
Tempestade desavisada... sombrinha preventiva [estragada] sob nuvens de bom tempo...
O caderno bipolar... Canetas coloridas [da mesma cor] !

E o [temido] tempo congelado pelos soluços abafados.
A televisão por uma janela.
Almofadas fedidas escorrem o nariz.
AAAAH, PARE DE RECLAMAR. Pessimismo que atrasa.
Costelas à mostra... E as bruxas no lustre.
ECOOO-O-O-O-O. Prédio de uma só dimensão.
Luzes espalhadas sem simetria.
Até mais, vou respirar (já que pra isso.. não preciso pagar)
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Participação especial de Ana Carolina Gilgen
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